Jorge Sampaio
(n.1939)
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa. Participou activamente na crise académica de 1962 ao ser presidente da RIA (Reunião Inter-Associações).
Foi defensor de alguns acusados no processo do assalto ao quartel de Beja. Em 1969 foi candidato e deputado pela CDE.
Ajudou à criação do MES (Movimento da Esquerda Socialista) em Dezembro de 1974.
Em 1975 foi secretário de Estado da Cooperação Externa do IV Governo Provisório. Participou na criação do GIS (Grupo de Intervenção Socialista). Em 1978, e à semelhança de outros elementos da Intervenção Socialista, integrou-se no PS. Em 79 entrou para a Comissão Política e depois para o Secretariado Nacional.
Fez parte do chamado grupo do ex-Secretariado que dividiu o PS, entrando em 1983 para a Comissão Nacional.
Na IV Legislatura foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e na V foi o presidente. Com a demissão de Vítor Constâncio, candidatou-se e foi eleito secretário-geral do PS, sendo também eleito membro do Conselho de Estado. Nas autárquicas de 1989 foi eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa e reeleito em 1993, cargo que abandonou em 1995, para poder concorrer às Presidenciais de 96.
Ao vencer essas eleições tornou-se no 5º Presidente da República pós-25 de Abril.
Foi reeleito, em 14 de Janeiro de 2001, para um novo mandato. Colaborou em diversos órgãos de comunicação social escrita, casos da Seara Nova e do Expresso.
(n.1939)
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa. Participou activamente na crise académica de 1962 ao ser presidente da RIA (Reunião Inter-Associações).
Foi defensor de alguns acusados no processo do assalto ao quartel de Beja. Em 1969 foi candidato e deputado pela CDE.
Ajudou à criação do MES (Movimento da Esquerda Socialista) em Dezembro de 1974.
Em 1975 foi secretário de Estado da Cooperação Externa do IV Governo Provisório. Participou na criação do GIS (Grupo de Intervenção Socialista). Em 1978, e à semelhança de outros elementos da Intervenção Socialista, integrou-se no PS. Em 79 entrou para a Comissão Política e depois para o Secretariado Nacional.
Fez parte do chamado grupo do ex-Secretariado que dividiu o PS, entrando em 1983 para a Comissão Nacional.
Na IV Legislatura foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e na V foi o presidente. Com a demissão de Vítor Constâncio, candidatou-se e foi eleito secretário-geral do PS, sendo também eleito membro do Conselho de Estado. Nas autárquicas de 1989 foi eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa e reeleito em 1993, cargo que abandonou em 1995, para poder concorrer às Presidenciais de 96.
Ao vencer essas eleições tornou-se no 5º Presidente da República pós-25 de Abril.
Foi reeleito, em 14 de Janeiro de 2001, para um novo mandato. Colaborou em diversos órgãos de comunicação social escrita, casos da Seara Nova e do Expresso.
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