A Ruptura/FER é uma organização politica trotskista portuguesa e é o resultado da fusão entre a Frente de Esquerda Revolucionária (FER), e os jovens activistas do movimento estudantil (Ruptura).
O seu 1ºCongresso realizou-se em Abril de 2000 e o seu 5º Congresso teve lugar em Lisboa em 2008. Os activistas do Ruptura/FER integram o Bloco de Esquerda, animando a sua construção. Na última Convenção Nacional do Bloco de Esquerda ajudaram a impulsionar a Moção C junto com independentes (obtendo cerca de 15% dos votos). Na Conferência de Jovens do BE de 2007, o Ruptura/FER animou uma lista opositora (Lista B) que recolheu cerca de 33% dos votos. Hoje, estão empenhados na construção da corrente Luta Socialista, integrante do Bloco de Esquerda
Integra-se no marco internacional na LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional), corrente trotskysta co-fundada por Nahuel Moreno, o Ruptura/FER têm como partidos irmão, o PSTU no Brasil, o PRT-IR na Espanha (integra a Corriente Roja) ou o Partido d`Alternativa Comunista na Itália, entre outros. Em 2008 realizou-se o V Congresso do Ruptura/FER e o IX Congresso Mundial da LIT-QI.
Os seus principais trabalhos estruturais encontram-se no sector da Banca (onde os seus componentes junto com outros sectores animam a construção da Corrente MUDAR dentro do Sindicato de Bancários de Sul e Ilhas) e no movimento estudantil, onde no marco das lutas contra a privatização do Ensino Superior Público, os seus activistas têm vindo a apresentar listas de oposição e movimentos, junto com outros estudantes, em várias faculdades ao longo dos últimos 15 anos (FLUL, ISCTE, AAC, etc).
O Ruptura/FER afirma nos seus estatutos que: "luta contra a exploração capitalista e todas as formas de opressão do ser humano, por um regime de democracia socialista, pelo poder dos trabalhadores, que garanta a transição para o socialismo e o comunismo. Entendemos por socialismo uma sociedade em que o poder é exercido democraticamente pelos trabalhadores e por comunismo uma sociedade sem classes e sem estado. Isso implica o repúdio quer das "experiências" de gestão do capitalismo protagonizadas pela social-democracia (governos PS), quer dos regimes totalitários dominados por um partido único estalinista (governos PCs)".
O seu 1ºCongresso realizou-se em Abril de 2000 e o seu 5º Congresso teve lugar em Lisboa em 2008. Os activistas do Ruptura/FER integram o Bloco de Esquerda, animando a sua construção. Na última Convenção Nacional do Bloco de Esquerda ajudaram a impulsionar a Moção C junto com independentes (obtendo cerca de 15% dos votos). Na Conferência de Jovens do BE de 2007, o Ruptura/FER animou uma lista opositora (Lista B) que recolheu cerca de 33% dos votos. Hoje, estão empenhados na construção da corrente Luta Socialista, integrante do Bloco de Esquerda
Integra-se no marco internacional na LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional), corrente trotskysta co-fundada por Nahuel Moreno, o Ruptura/FER têm como partidos irmão, o PSTU no Brasil, o PRT-IR na Espanha (integra a Corriente Roja) ou o Partido d`Alternativa Comunista na Itália, entre outros. Em 2008 realizou-se o V Congresso do Ruptura/FER e o IX Congresso Mundial da LIT-QI.
Os seus principais trabalhos estruturais encontram-se no sector da Banca (onde os seus componentes junto com outros sectores animam a construção da Corrente MUDAR dentro do Sindicato de Bancários de Sul e Ilhas) e no movimento estudantil, onde no marco das lutas contra a privatização do Ensino Superior Público, os seus activistas têm vindo a apresentar listas de oposição e movimentos, junto com outros estudantes, em várias faculdades ao longo dos últimos 15 anos (FLUL, ISCTE, AAC, etc).
O Ruptura/FER afirma nos seus estatutos que: "luta contra a exploração capitalista e todas as formas de opressão do ser humano, por um regime de democracia socialista, pelo poder dos trabalhadores, que garanta a transição para o socialismo e o comunismo. Entendemos por socialismo uma sociedade em que o poder é exercido democraticamente pelos trabalhadores e por comunismo uma sociedade sem classes e sem estado. Isso implica o repúdio quer das "experiências" de gestão do capitalismo protagonizadas pela social-democracia (governos PS), quer dos regimes totalitários dominados por um partido único estalinista (governos PCs)".
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