FEC (ML)
A Frente Eleitoral dos Comunistas (marxistas-leninistas)
Em 1975, forma a Frente Eleitoral dos Comunistas (marxistas-leninistas) - FEC(m-l), inscrevendo-se oficialmente como partido, no Supremo Tribunal de Justiça.
A sua linha política defendia o combate ao imperialismo norte-americano e ao social imperialismo Soviético. A Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa
Em 1976, altera a sua designação e sigla para Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa, (OCMLP),3 e ainda nesse ano, une-se ao CMLP e à ORPC(ML) e fundam o PC(R).1 Pouco antes da fusão, a OCMLP tinha passado por um processo de cisão.
A maioria, com forte base no Porto, passou com os planos de fusão para o PC(R).
Uma minoria, que manteve uma forte ênfase na questão da luta contra o fascismo social, recusou a fusão e continuou uma existência separada, continuando a sua ação e a concorrer a eleições até 1983. Em 1988, o Tribunal Constitucional anota a dissolução da OCMLP, conforme havia sido deliberado no seu V Congresso Nacional
Dezembro de 1974
A Organização Comunista Marxista Leninista Portuguesa (OCMLP) foi criada em 1972, pela junção dos herdeiros do CMLP, reunindo os membros do jornal O Grito do Povo com os apoiantes de O Comunista. Dará origem, depois de 1974, à FEC, Frente Eleitoral dos Comunistas. Em Maio de 1976, integra-se no PCP (R), Partido Comunista Português (Reconstruído), onde então pontificava Francisco Martins Rodrigues.
HistóriaA Frente Eleitoral dos Comunistas (marxistas-leninistas)
Em 1975, forma a Frente Eleitoral dos Comunistas (marxistas-leninistas) - FEC(m-l), inscrevendo-se oficialmente como partido, no Supremo Tribunal de Justiça.
A sua linha política defendia o combate ao imperialismo norte-americano e ao social imperialismo Soviético. A Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa
Em 1976, altera a sua designação e sigla para Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa, (OCMLP),3 e ainda nesse ano, une-se ao CMLP e à ORPC(ML) e fundam o PC(R).1 Pouco antes da fusão, a OCMLP tinha passado por um processo de cisão.
A maioria, com forte base no Porto, passou com os planos de fusão para o PC(R).
Uma minoria, que manteve uma forte ênfase na questão da luta contra o fascismo social, recusou a fusão e continuou uma existência separada, continuando a sua ação e a concorrer a eleições até 1983. Em 1988, o Tribunal Constitucional anota a dissolução da OCMLP, conforme havia sido deliberado no seu V Congresso Nacional
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